domingo, 30 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
SOS Oceanos
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Métodos Contraceptivos Tecnológicos Cirúrgicos
- Vasectomia - intervenção cirúrgica no homem com um pequeno corte nos canais deferentes impedindo que os espermatozóides passem dos testículos para a uretra.
- Laqueação das Trompas - corte e sutura das Trompas de Falópio na mulher de modo que os espermatozóides não alcançam o óvulo.
O impedimento de fecundação não implica que os organismos deixem de produzir gâmetas. Aliás, o homem continua a produzir testosterona e esperma (embora já não ejacule) e a mulher continua a produção de progesterona e estrogénios e a ter menstruação, pois apesar de o óvulo não sair as paredes do útero permanecem no seu ciclo menstrual de crescimento e descamação.
Métodos Contraceptivos Tecnológicos Químicos Hormonais
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os adesivos - usados colados ao corpo (ancas, coxas, ventre) e que passam as hormonas pela pele para o sangue.
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os implantes - fragmentos de hormonas implantados no interior do organismo (geralmente no braço debaixo da pele).
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os anéis intravaginais - aros colocados na vagina e que vão libertando hormonas para regular o ciclo menstrual, aliás como os adesivos e os implantes.
- hormonas injectáveis
Métodos Contraceptivos Tecnológicos Químicos - Espermicidas
Métodos Contraceptivos Tecnológicos de Barreira
O DIU, dispositivo intra-uterino é um pequeno objecto metálico ou de plástico que uma vez colocado no interior do útero impede a gravidez. Actua como um corpo estranho no útero dificultando a progressão dos espermatozóides e a nidação do ovo. Este método embora muito seguro na prevenção de gravidezes, pode provocar infecções. Por essa razão, o DIU só deve ser utilizado por mulheres já com filhos. Existe ainda o SIU - sistema intra-uterino- que é mais capacitado devido às hormonas que tem depositadas e que ajudam a regular o ciclo menstrual da mulher, além de todas as outras propriedades do DIU. Estes dois objectos devem ser colocados e retirados pelo médico e são eficazes entre 3 a 5 anos.
O diafragma é uma membrana fina e redonda de látex ou silicone rodeada por um fino aro flexível. É um objecto pessoal de cada mulher para várias utilizações e que se coloca no início da relação sexual no fundo da vagina na entrada do útero de modo a impedir que os espermatozóides alcancem o útero. A sua eficácia aumenta quando combinado com o uso de espermicidas.
O preservativo é um invólucro de látex muito fino que impede o contacto do esperma com o líquido vaginal, colocado no início da relação. Assim, existem dois tipos de preservativos: o masculino e o feminino.
O preservativo masculino deve ser colocado pelo rapaz a envolver o pénis quando erecto. No final da relação deve-se dar um nó na ponta e deitar para o lixo.
Métodos Contraceptivos Naturais
Os métodos naturais pretendem impedir a fecundação sem a utilização de substâncias químicas ou de outras soluções técnicas, baseando-se apenas na abstinência sexual durante o período fértil da mulher. No entanto, estes são os métodos menos seguros na prevenção de uma gravidez pois:
- os espermatozóides podem sobreviver até 3 dias no interior do corpo da mulher;
- o ovócito pode ser fecundado até um dia após a ovulação;
- factores como doenças e stress podem alterar o ciclo ovárico
Os métodos naturais principais são sobretudo estes três:
- Método do Calendário ou de Ogino-Knaus
- Método da Temperatura Basal Para o método da temperatura basal, a mulher deve registar todos os dias de manhã ao acordar a temperatura no recto medida com um termómetro. Deve-se construir um gráfico como o da figura representativo da variação da temperatura e tirar conclusões. O período fértil só se pode dizer terminado três dias após a ovulação (no gráfico representada pela recta vertical a vermelho) nítida pelo aumento de cerca de 0,2ºC a 0,6ºC de temperatura.
Método do Muco
O muco ou billing é uma substância gelatinosa produzida pelas glândulas do colo do útero vai sofrendo diversas alterações no seu aspecto relativamente por exemplo ao seu comprimento (filância) ao longo do ciclo. Assim, todos os dias ao acordar a mulher deve examinar o seu muco (aparece por exemplo nas cuecas) e analisar a elasticidade do seu muco. Na altura da ovulação, o muco apresenta maior elasticidade chegando aos 15-20 cm. O período fértil conta-se da ovulação a aproximadamente três dias após esta. O muco corresponde ainda ao chamado corrimento na adolescência.
Durante pelo menos um ano, a mulher em causa deve anotar todos os meses a duração dos seus ciclos. Feito isto, para calcular o período fértil da mulher basta subtrair 18 dias ao ciclo mais longo e 11 dias ao mais longo. Encontra-se assim o período em que a mulher se deve abster do sexo, de modo a não engravidar.
Aqui está um exemplo: o ciclo (tempo entre cada menstruação) mais longo da Ana durou 32 dias e o mais curto, 25 dias. 28-18= 10; 31-11= 20> isto significa que a Ana, após cada menstruação deve contar: até ao 10º dia pode ter práticas sexuais, depois do 10º ao 20º dia deve evitar o sexo e a partir do 20º dia já poderá ter actividades sexuais outra vez.
sábado, 22 de novembro de 2008
1º Telemóvel Ecológico em Portugal
sábado, 15 de novembro de 2008
Métodos Contraceptivos
- evita a produção e libertação de gâmetas (espermatozóides ou óvulos)
- impede a fecundação (junção do ovócito com o espermatozóide e respectivo material genético)
- impede a nidação (implantação nas paredes do útero)
Os métodos contraceptivos podem ser divididos da seguinte forma:
Os métodos naturais pretendem impedir a fecundação sem a utilização de substâncias químicas ou de outras soluções técnicas, baseando-se apenas na abstinência sexual durante o período fértil da mulher. No entanto, estes são os métodos menos seguros na prevenção de uma gravidez pois:
- os espermatozóides podem sobreviver até 3 dias no interior do corpo da mulher;
- o ovócito pode ser fecundado até um dia após a ovulação;
- factores como doenças e stress podem alterar o ciclo ovárico
Nenhum dos métodos naturais previne o contágio de infecções sexualmente transmissíveis.
Já os métodos tecnológicos apesar de serem mais seguros, impedem o acesso dos espermatozóides ao ovócito ou a nidação do ovo, recorrendo a diferentes materiais e técnicas.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Lixo na Praia Não! Na nossa Mão!
- Sacos de plástico
- Garrafas de plástico ou de vidro, pacotes de leite e de sumo e respectivas tampas
- Outras embalagens (exs. de iogurtes)
- Latas de refrigerantes
- Cordas, redes e cabos derivados da actividade náutica
- Esferovite e outros géneros de plástico
- Restos de panos, tecidos e de guarda-sóis
- Palhinhas, isqueiros, etc...
Por isso, prepara-te para a colheita!